Cancún e Playa del Carmen - Um dia por conta própria
Tentar encontrar um hotel/pousada com bom custo benefício geralmente envolve um porém: o café da manhã quase nunca está incluso. Dessa vez não foi diferente, mas tínhamos uma opção bem típica em frente ao nosso hotel, o Nativo. Mistura de lanchonete e loja de sucos, conta com várias opções de comida mexicana, sanduíches naturais e as mais variadas combinações de suco de 500ml ou 1L (com 4 ou mais frutas combinadas). O nosso café da manhã foi esse aí da foto: uma mistura de arroz, feijão, pimentão, ovos, nachos e tacos! Os garçons foram super simpáticos e entenderam que a gente queria tudo, menos molho apimentado kkkk
Esse primeiro dia em Playa del Carmen tiramos para andar por conta própria e conhecer o cenote azul, mais próximo da cidade, e a praia. Segundo o Qual Viagem, “cenotes são poços de água formados por rios subterrâneos e revelados há milhares de anos pelo colapso de camadas de rochas calcárias. Algumas dessas piscinas naturais de água cristalina são parcialmente escondidas por cavernas, enquanto outras são abertas e parecidas com lagoas. Estima-se que existam mais de sete mil cenotes no México, formações típicas da Península de Yucatán” (onde Cancún e Playa estão localizadas).
Para ir até o cenote azul, fomos até o cruzamento da quinta avenida com a Calle 2 de táxi (as ruas de Playa del Carmen são numeradas), onde pegamos uma van de linha para o cenote. Quem nos deu a dica foi Diná, que tinha feito nossa recepção no aeroporto no dia anterior. A entrada no cenote custa 100 pesos por pessoa (julho/2018), e fica a uns 20km do centro de Playa. Para entrar lá, não pode passar protetor, nem os biodegradáveis. Na entrada vc também pode alugar material de mergulho, como snorkel e colete salva vidas, mas como o cenote não é muito profundo, não achamos necessário.
Enquanto descíamos da recepção para chegar ao cenote, não sabíamos direito o que esperar. Ao chegar, vimos que o cenote azul é como uma “grande piscina” de solo rochoso, com muita vegetação em volta, água fria e super cristalina. Andamos pelo espaço e nadamos um pouco. Chegamos relativamente cedo, e o lugar foi enchendo com o passar do tempo. As pessoas vão chegando e vão acomodando seus pertences nas pedras que ficam em volta do lugar. A água geladinha é um alívio pro calor que faz nessa época do ano. Lucas ainda se animou para pular de uma pedra até uma parte mais funda que tem no cenote, e de onde várias pessoas estavam saltando.
Demoramos mais ou menos uma hora e meia por lá, e tomamos a van de volta para o centro de Playa del Carmen, no sentido contrário da rodovia. A van para no mesmo ponto de partida da Calle 2, que fica quase em frente ao "Parque los Fundadores", onde está o Portal Maya, próximo também do local de onde saem os ferries para Cozumel.
De lá, andamos até uma área de beach clubs para aproveitar um pouco a praia, almoçar e passar a tarde nas espreguiçadeiras. Alguns hotéis tem parcerias com alguns beach clubs, então é bom perguntar na sua recepção. Ficamos entre o Kool Beach Club ou Playa Mamitas (são vizinhos), o Lido Club de Playa (menor que o Kool e melhor avaliado) e o Coralina (bom pra ir de turma). Acabamos indo no Kool, que tinha um preço razoável em comparação com os outros. Na entrada, você paga um valor individual, que dá direito a uma espreguiçadeira ou mesa, conforme sua opção. Vc escolhe o local delas ainda na recepção, e já é encaminhado por um garçom para a “fila” e “cadeira” que escolheu. Esse valor é convertido totalmente no consumo do restaurante, e deu para lanchar um sanduíche bem servido e tomar uma ou duas cervejas por pessoa.
Ficar no beach club foi ótimo, não tanto por causa da praia (modéstia à parte, temos algumas praias mais bonitas por aqui), mas sim por causa da vibe do lugar e da organização. O clube também tem uma piscina, que é bem pequena para a quantidade de gente que o lugar comporta e sempre estava bem cheia. Mas ficar estirados na areia ouvindo uma lounge music e tomando sol é definitivamente a nossa praia!
Já próximo das 16h, fechamos a conta e voltamos à pé para o hotel, com uma parada estratégica para um sorvete na Amorino da Quinta Avenida. Nosso compromisso à noite era com o Cirque du Soleil, e não queríamos nos atrasar. O espetáculo merece um post só dele, então por hoje ficamos por aqui.
Maíra
Café da manhã no Nativo em Playa del Carmen
Esse primeiro dia em Playa del Carmen tiramos para andar por conta própria e conhecer o cenote azul, mais próximo da cidade, e a praia. Segundo o Qual Viagem, “cenotes são poços de água formados por rios subterrâneos e revelados há milhares de anos pelo colapso de camadas de rochas calcárias. Algumas dessas piscinas naturais de água cristalina são parcialmente escondidas por cavernas, enquanto outras são abertas e parecidas com lagoas. Estima-se que existam mais de sete mil cenotes no México, formações típicas da Península de Yucatán” (onde Cancún e Playa estão localizadas).
Para ir até o cenote azul, fomos até o cruzamento da quinta avenida com a Calle 2 de táxi (as ruas de Playa del Carmen são numeradas), onde pegamos uma van de linha para o cenote. Quem nos deu a dica foi Diná, que tinha feito nossa recepção no aeroporto no dia anterior. A entrada no cenote custa 100 pesos por pessoa (julho/2018), e fica a uns 20km do centro de Playa. Para entrar lá, não pode passar protetor, nem os biodegradáveis. Na entrada vc também pode alugar material de mergulho, como snorkel e colete salva vidas, mas como o cenote não é muito profundo, não achamos necessário.
Cenote Azul - Foto por iStock / Fouque Michaël
Enquanto descíamos da recepção para chegar ao cenote, não sabíamos direito o que esperar. Ao chegar, vimos que o cenote azul é como uma “grande piscina” de solo rochoso, com muita vegetação em volta, água fria e super cristalina. Andamos pelo espaço e nadamos um pouco. Chegamos relativamente cedo, e o lugar foi enchendo com o passar do tempo. As pessoas vão chegando e vão acomodando seus pertences nas pedras que ficam em volta do lugar. A água geladinha é um alívio pro calor que faz nessa época do ano. Lucas ainda se animou para pular de uma pedra até uma parte mais funda que tem no cenote, e de onde várias pessoas estavam saltando.
Demoramos mais ou menos uma hora e meia por lá, e tomamos a van de volta para o centro de Playa del Carmen, no sentido contrário da rodovia. A van para no mesmo ponto de partida da Calle 2, que fica quase em frente ao "Parque los Fundadores", onde está o Portal Maya, próximo também do local de onde saem os ferries para Cozumel.
Portal Maya no Parque los Fundadores - Playa del Carmen
De lá, andamos até uma área de beach clubs para aproveitar um pouco a praia, almoçar e passar a tarde nas espreguiçadeiras. Alguns hotéis tem parcerias com alguns beach clubs, então é bom perguntar na sua recepção. Ficamos entre o Kool Beach Club ou Playa Mamitas (são vizinhos), o Lido Club de Playa (menor que o Kool e melhor avaliado) e o Coralina (bom pra ir de turma). Acabamos indo no Kool, que tinha um preço razoável em comparação com os outros. Na entrada, você paga um valor individual, que dá direito a uma espreguiçadeira ou mesa, conforme sua opção. Vc escolhe o local delas ainda na recepção, e já é encaminhado por um garçom para a “fila” e “cadeira” que escolheu. Esse valor é convertido totalmente no consumo do restaurante, e deu para lanchar um sanduíche bem servido e tomar uma ou duas cervejas por pessoa.
Visão das espreguiçadeiras para a praia - Kool Beach Club
Ficar no beach club foi ótimo, não tanto por causa da praia (modéstia à parte, temos algumas praias mais bonitas por aqui), mas sim por causa da vibe do lugar e da organização. O clube também tem uma piscina, que é bem pequena para a quantidade de gente que o lugar comporta e sempre estava bem cheia. Mas ficar estirados na areia ouvindo uma lounge music e tomando sol é definitivamente a nossa praia!
Já próximo das 16h, fechamos a conta e voltamos à pé para o hotel, com uma parada estratégica para um sorvete na Amorino da Quinta Avenida. Nosso compromisso à noite era com o Cirque du Soleil, e não queríamos nos atrasar. O espetáculo merece um post só dele, então por hoje ficamos por aqui.
Maíra
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