Como chegar e o que fazer em Cancún?
Depois das 4 noites em Playa del Carmen, foi hora de seguirmos para Cancún onde ficamos por mais 4 noites. De forma geral, é muito fácil utilizar os serviços de ônibus na península de Yucatán, especialmente em áreas turísticas. Para locomover-se entre diversas cidades, existe a Autobuses ADO, que inclusive tem um site bem completo onde vc pode consultar horários e comprar passagens com antecedência.
Lembre-se que para comprar passagens e hospedagens nesse e em outros sites, seu cartão de crédito deve estar desbloqueado para compras internacionais.
Chegando no terminal rodoviário de Cancún, vc tem duas opções: pegar um ônibus explicar ou tomar um táxi para o seu hotel, que foi o que fizemos. O táxi por lá não sai muito caro, especialmente se pago em pesos mexicanos.
É mais fácil explicar como funciona a zona hoteleira de Cancún com uma imagem:
A maior concentração de hotéis fica nessa faixa de terra entre o mar do Caribe e a lagoa Nichupté, formando uma espécie de 7, e contando com quase 20 km de extensão. Quanto mais próximo da parte superior do 7, mais tranquilo, azulzinho e limpo o mar vai ser. Como devem imaginar, uma localização privilegiada também inflaciona um pouco os preços das diárias. Algo a se considerar quando buscar sua hospedagem em Cancún é se deseja ou não ficar hospedado no sistema all inclusive que muitos resorts oferecem. Não somos fãs desse tipo de sistema, já que não gostamos de ficar presos às opções que o hotel oferece, sem falar que teríamos dois dias de passeio pela frente em que não poderíamos usufruir da comida. Outra opção mais econômica seria ficar no centro da cidade, fora da orla, mas achamos que não teria muita graça não ter aquele marzão azul turquesa na janela ao acordar.
Sendo assim, tentando unir o custo-benefício de um hotel à beira mar, que tivesse uma boa piscina, sem sistema all inclusive e que pudéssemos pagar sem comprometer outra viagem (prioridades kkk), escolhemos o Royal Caribbean, no km 17 da via Cancún-Punta Nizuc. A estrutura do hotel é um pouco antiga, mas bem cuidada. O quarto oferece uma pequena cozinha equipada, e ao lado da recepção existe uma loja de conveniência, com pães, água, algumas frutas, queijos e embutidos, comida congelada, além de alguns produtos de higiene pessoal. Fizemos uma pequena feirinha para os dias que passaríamos por lá, já que não tínhamos café da manhã incluso nas diárias. O hotel conta com algumas piscinas, e com cadeiras na área à beira-mar. Almoçamos no próprio restaurante do hotel e tiramos um tempo para conhecer as áreas comuns, além de dar uma volta na praia.
Fora as atrações diurnas, Cancún conta com alguns shoppings na sua via principal. Ricardo Freire do Viaje na Viagem fala deles:
A locomoção na zona hoteleira de Cancún é bem simples. Existe um ônibus urbano de linhas R1/R2 nos dois sentidos da via, que passa com frequência e custa 1 dólar por pessoa. Com ele, você pode acessar os shoppings da zona, outros hotéis, e a zona badalada. Se não tiver internet, baixe o mapa offline da cidade no Google Maps para não perder o seu ponto de parada, ou então peça pro motorista te dar um toque quando estiverem próximos do seu hotel. Outra opção é sempre o táxi, e a minha sugestão é que tenha sempre pesos para pagar as viagens, pois o câmbio para essas pequenas compras em dólar, embora bem aceito, não nos pareceu muito favorável.
Confesso que tinha um pouco de receio antes de ir para Cancún, pois tinha uma ideia daquele turismo extremamente massificado e americanizado. O que eu percebi é que isso é verdade, mas ainda assim vc tem a opção de curtir Cancún do jeito que achar melhor para o seu perfil!
Ainda quer ver mais um cenote? No próximo post da série contamos um pouco mais sobre a nossa terceira e última experiência nessas atrações naturais que o México oferece. Até lá!
Maíra
Lembre-se que para comprar passagens e hospedagens nesse e em outros sites, seu cartão de crédito deve estar desbloqueado para compras internacionais.
A vista que nos recebeu no nosso hotel em Cancún <3
Para ir de Playa del Carmen a Cancún (ou vice e versa), não precisa comprar a passagem com antecedência. Existem ônibus que fazem o trajeto em intervalos de 15 a, no máximo, 30 minutos. Em Playa del Carmen, o terminal turístico de ônibus da ADO está na esquina da 5ª Avenida com a Av. Benito Juárez, quase em frente ao Portal Maya e do terminal marítimo onde saem os ferries para Cozumel. Comprada as passagens, esperamos pouco tempo até a saída do próximo ônibus. O trajeto entre as duas cidades dura em torno de 1h, em um ônibus bem confortável: com ar condicionado e um filme rolando na TV.
No terminal, esperando a hora do embarque no ônibus. Deixe para comprar sua passagem na hora!
É mais fácil explicar como funciona a zona hoteleira de Cancún com uma imagem:
A forma de "7" da zona hoteleira de Cancún
A maior concentração de hotéis fica nessa faixa de terra entre o mar do Caribe e a lagoa Nichupté, formando uma espécie de 7, e contando com quase 20 km de extensão. Quanto mais próximo da parte superior do 7, mais tranquilo, azulzinho e limpo o mar vai ser. Como devem imaginar, uma localização privilegiada também inflaciona um pouco os preços das diárias. Algo a se considerar quando buscar sua hospedagem em Cancún é se deseja ou não ficar hospedado no sistema all inclusive que muitos resorts oferecem. Não somos fãs desse tipo de sistema, já que não gostamos de ficar presos às opções que o hotel oferece, sem falar que teríamos dois dias de passeio pela frente em que não poderíamos usufruir da comida. Outra opção mais econômica seria ficar no centro da cidade, fora da orla, mas achamos que não teria muita graça não ter aquele marzão azul turquesa na janela ao acordar.
Sendo assim, tentando unir o custo-benefício de um hotel à beira mar, que tivesse uma boa piscina, sem sistema all inclusive e que pudéssemos pagar sem comprometer outra viagem (prioridades kkk), escolhemos o Royal Caribbean, no km 17 da via Cancún-Punta Nizuc. A estrutura do hotel é um pouco antiga, mas bem cuidada. O quarto oferece uma pequena cozinha equipada, e ao lado da recepção existe uma loja de conveniência, com pães, água, algumas frutas, queijos e embutidos, comida congelada, além de alguns produtos de higiene pessoal. Fizemos uma pequena feirinha para os dias que passaríamos por lá, já que não tínhamos café da manhã incluso nas diárias. O hotel conta com algumas piscinas, e com cadeiras na área à beira-mar. Almoçamos no próprio restaurante do hotel e tiramos um tempo para conhecer as áreas comuns, além de dar uma volta na praia.
As bandeiras vermelhas indicam que o mar não está seguro para banho. Vemos claramente à direita um grupo que não ligou muito para o aviso kkk
Da área comum, a vista de um dos prédios do hotel
O maior shopping de Cancún é o Kukulkán Plaza, que fica no km 13 e tem um anexo só de grifes, a Luxury Avenue. O shopping mais divertido é o La Isla, que fica no km 12,5 (voltado para a laguna), é todo ao ar livre e tem o Aquário (que vem a calhar em dias chuvosos). Para bugigangas e artesanato, vá ao shopping Plaza Flamingo (km 11,5 da zona hoteleira) ou dê um pulinho no Mercado 28, no centro de Cancún.
No dia que chegamos, além de aproveitarmos o hotel demos um pulo no shopping La Isla, que tem uma série de restaurantes bem variados e voltados para a lagoa, numa espécie de marina. Em frente a esse shopping, você encontra também La Gran Rueda de Cancún, uma roda gigante nos moldes da London Eye (guardadas as devidas proporções, claro heheh). Uma volta custa em torno de US$15 por pessoa, e acho que vale mais a pena se for feita durante o dia ou à tarde.
La Gran Rueda de Cancún
Confesso que tinha um pouco de receio antes de ir para Cancún, pois tinha uma ideia daquele turismo extremamente massificado e americanizado. O que eu percebi é que isso é verdade, mas ainda assim vc tem a opção de curtir Cancún do jeito que achar melhor para o seu perfil!
Ainda quer ver mais um cenote? No próximo post da série contamos um pouco mais sobre a nossa terceira e última experiência nessas atrações naturais que o México oferece. Até lá!
Maíra
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